Quando o Som Bate no Peito é um lançamento exclusivo da Memorabilia Store e contém 34 resenhas de shows de rock, blues, folk e pop em 224 páginas com mais de 130 imagens. O libreto colorido de 40 páginas (em papel couchê) resgata 71 registros de 18 fotógrafos. Acompanha também um marcador temático.
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HOTSITE ESPECIAL DO LIVRO
(Por Homero Pivotto Jr.)
As restrições necessárias para conter as infecções do novo coronavírus incluem — pelo menos ainda no Brasil — a não realização de shows musicais. Uma situação que, além de prejudicar financeiramente inúmeros artistas e profissionais do setor de entretenimento, deixa uma legião de fãs órfãos do consumo de música ao vivo.
Como alternativa para amenizar a ausência de espetáculos desse tipo, o escritor Márcio Grings lança uma coletânea de resenhas sobre apresentações que presenciou nos últimos 23 anos. Quando o Som Bate no Peito — expressão usada para descrever a experiência sinestésica de assistir a uma banda ou músico in loco — traz 34 relatos cobrindo performances internacionais de nomes como Bob Dylan, Paul McCartney, Rolling Stones, The Who, Roger Waters, Eric Clapton, Buddy Guy, Deep Purple, entre tantos outros. As 130 imagens que ilustram o trabalho, destacadas em um álbum colorido, foram feitas por 18 fotógrafos profissionais, alguns com passagens por veículos como GZH e Rádio Itapema.
“Quando o Som Bate do Peito resgata diversas sensações de como presenciar um espetáculo musical ao vivo é uma experiência transformadora. Não há DVD, Blu-ray ou smartphone que consiga parear a sensação de estarmos no olho do furacão, entre o público, no centro dos acontecimentos, na ‘primeira fileira’ de um show. Se você está num pub, num teatro, casa de espetáculos, estádio, ao ar livre ou nos bastidores — quando o som bate no peito do espectador, do repórter, do fotógrafo —, essa fonte da juventude nos conecta à energia do êxtase, o merecido prêmio por escolhermos a música como um elemento significante de nossas vidas”, explica Grings.
O nono livro na carreira do músico, escritor e produtor cultural traz relatos que não se restringem a listar repertório, colocando impressões pessoais sobre cada imersão sonora em meio ao público. Além disso, a obra traz informações históricas dos artistas resenhados. Representante e defensor do jornalismo musical, Grings volta os holofotes para a atividade da cobertura de shows e deixa explícito que falar sobre música com propriedade é uma atividade complexa e reveladora. Para tanto, o autor evoca lembranças e as próprias experiências, seja como comunicador de rádio, jornalista cultural ou vendedor de discos.
“Escrever sobre música é uma experiência transcendental. Invariavelmente, canções refletem nossas alegrias, tristezas, dilemas e aspirações. A música possui o poder de traduzir o intraduzível. Olho para trás e percebo o óbvio — meus dias e noites foram tomados por LPs, CDs, fitas cassete, vídeos, revistas, livros, ensaios, estúdios de rádio, lojas de discos, downloads, gravações e inúmeras viagens que me conduziram até à frente de um palco. A experiência musical ainda é uma das maiores epifanias da minha vida, é definidora de individualidades e do homem que sou”, pontua Grings.
Todos os leitores terão acesso a QR codes quer permitem a visualização de imagens que não entraram na edição do livro, vídeos e playlists exclusivas. Assim como em um show, a ideia é envolver o público com recursos diversos. No caso do livro, para além da leitura, com possibilidades audiovisuais que não apenas complementem a experiência contidas páginas, mas também resgatem memórias e viabilizem momentos agradáveis.
O lançamento oficial, em 8 de junho, terá uma live streaming pelo Facebook Grings Memorabilia, com participação do músico Vinicius Brum tocando canções que fazem parte de alguns relatos da publicação, além de um bate-papo com o autor e com fotógrafos que colaboram para a obra.
“Quando o Som Bate no Peito” é financiado com recursos destinados à Lei Aldir Blanc, criada durante o período de pandemia do Covid 19. As propostas dos projetos de lei foram reunidas na PL 1075/2020, de autoria da Deputada Federal Benedita da Silva (PT/RJ). A Lei nº 14.017, de 29 de junho de 2020 foi criada com o intuito de promover ações para garantir uma renda emergencial para trabalhadores da Cultura, seja pelo fornecimento de auxílio emergencial para artistas, além de recursos para projetos ou manutenção de espaços culturais.
1 x de R$70,00 sem juros | Total R$70,00 |
1 x de R$70,00 sem juros | Total R$70,00 | |
2 x de R$35,00 sem juros | Total R$70,00 | |
3 x de R$25,87 | Total R$77,60 | |
4 x de R$19,60 | Total R$78,39 | |
5 x de R$15,76 | Total R$78,81 | |
6 x de R$13,20 | Total R$79,22 | |
7 x de R$11,34 | Total R$79,37 | |
8 x de R$9,97 | Total R$79,78 | |
9 x de R$8,92 | Total R$80,28 | |
10 x de R$8,06 | Total R$80,58 | |
11 x de R$7,36 | Total R$80,96 | |
12 x de R$6,77 | Total R$81,23 |